10 motivos para conhecer a china na próxima viagem
Quando o câmbio não favorece, o idioma é muito difícil de falar e a viagem é uma das mais longas, poucos turistas ainda encontram motivos para conhecer a China.
Sem dúvida essa viagem é desgastante fisicamente, mas apesar disso, a China é um país encantador, simpático e com muitas belezas naturais.
E para ter um gostinho do que nos espera lá do outro lado do mundo, separamos neste artigo dez bons motivos para conhecer a China.
Só pela cultura preservada o impacto para nós brasileiros é grande ao ver de perto como tudo acontece por lá.
Confira o que você está perdendo enquanto a China aguarda a sua visita.
Motivos para conhecer a China
Muralha da China
Simplesmente a maior estrutura já construída pelo homem, com mais de 21 mil quilômetros de extensão!
É o que diz uma pesquisa do governo chinês, e revelou ser mais comprida do que se imaginava.
Para chegar na muralha você pode escolher uma entre as oito entradas diferentes.
A mais bonita delas é a entrada em Simata. Você pode subir a pé ou de teleférico, fazer trekking, meditar e até correr uma maratona inteira.
Não importa qual escolha. Uma vez lá em cima, o mundo fica pequeno.
E é bom esclarecer que aquela história de que a muralha da China pode ser vista do espaço é mentira.
E foi um astronauta chinês que desmentiu e fez com que fosse retirada dos livros escolares essa informação.
Ainda sim, a Muralha é um dos principais motivos para conhecer a china na sua próxima viagem.
Templo do Céu
Também conhecido como Tiãntán, em mandarim, esse é um dos mais belos monumentos do planeta.
Ele serviu para os imperadores das dinastias Ming e Qing (entre 1368 e 1911) fazerem suas oferendas ao céu.
Com uma planta quadrangular, o lado sul foi construído em linhas retas, e o lado norte, de forma arqueada, seguindo o conceito de “céu redondo e terra plana”.
São 2.730 mil metros quadrados de motivos para conhecer a China.
Pequim
A capital de 19,6 milhões de pessoas é uma das mais cosmopolitas do mundo, mas diferente de todas também.
São 5 mil anos de história escrita nos muros dos hutongs (ruelinhas com casas típicas), nos templos da Cidade Proibida e nos parques arborizados.
As construções olímpicas mais famosas da última década como o Ninho do Pássaro (foto) e o Cubo D´água, também estão lá.
Xangai
Com certeza você já ouviu falar sobre o glamour da metrópole que mais atrai estrangeiros à China.
Por décadas construíram edifícios na região do Bund, que rendeu o apelido de Paris do Oriente.
Xangai é o epicentro econômico, financeiro, científico e tecnológico do país, imperdível também por seus edifícios ultramodernos.
A metrópole também tem a segunda vida noturna mais agitada do planeta, segundo um índice do World Cities Culture Report.
Compras
A China, nós sabemos, é o paraíso das quinquilharias.
O éden das sedas, dos chás, das antiguidades, dos objetos de decoração pintados a mão.
É bom evitar os eletrônicos (muitos falsificados), mas quase tudo é mais barato lá, desde a mala de rodinhas até o botão da sua roupa.
Em Pequim, é preciso separar pelo menos um dia inteiro para perambular pela Wangfujing, a avenida oficial das compras.
Em Hong Kong, o point é o Ladies Market.
Segurança
A China é um dos países mais seguros do mundo pra viajar.
Pequenos furtos podem acontecer, mas ali você pode circular sossegado, inclusive de madrugada.
Povo chinês
Os chineses tem muito para nos ensinar. É difícil encontrar alguém com cara de estressado.
Prestativos e generosos, são capazes de chegar atrasado ao trabalho se você pedir uma ajuda na rua.
Guilin
um vilarejo no sul, tem um dos cenários mais pop dos filmes chineses.
A paisagem do riacho cercado de montanhas é tão maravilhosa que foi parar na nota de 20 yuans.
Comida
Na China a gastronomia tem um lado bizarro.
Por exemplo: o banquete de Ano-Novo, que acontece em fevereiro, tem ovos podres cozidos e sopa de ninho de andorinha.
Sem falar das feirinhas que vendem escorpiões e gafanhotos no palito.
Mas os bons restaurantes vão muito além do frango xadrez com arroz colorido.
O pato de Pequim é uma iguaria mundial e os dumplings, aqueles bolinhos no vapor, são a alegria de qualquer café da manhã, que lá se chama dim sum.
Em Hong Kong está o restaurante estrelado pelo Michelin mais barato do mundo, o Tim Ho Wan.
Macau
Brincar de cassino em Macau pode ser extremamente divertido.
A Las Vegas do Oriente já tem um faturamento maior que o da própria Las Vegas, e tem ainda o maior cassino no mundo, o The Venetian Macao.
A cidade ainda tem calçadas portuguesas e placas de rua escritas em português, mas não espere falar muito a nossa língua de Camões por lá, porque o idioma oficial é o cantonês.
ATENÇÃO: É importante que o visitante solicite um visto de múltiplas entradas. Macau e Hong Kong são regiões administrativas separadas da China, ou seja, uma vez que você vai para lá, tem o passaporte carimbado. Para voltar para a “Mainland China”, é preciso ter um visto múltiplo. Ou então se organizar para visitar as 3 regiões — China, Macau e Hong Kong — em sequência. (Neste caso, o ideal é desembarcar em Pequim e marcar o voo de volta saindo do aeroporto de Hong Kong).
A China também figura entre os países que têm as ruínas mais visitadas pelos turistas e viajantes de todo o mundo.